Como Funciona As Técnicas De Black Hat SEO E Por que Evitar Essa Estratégia De Otimização?
O black hat SEO é considerado por muitos consultores especialistas de marketing digital, como práticas maliciosas e desonestas de otimização de sites, focando melhorar o posicionamento de um site ou de um e-commerce na classificação de resultados de pesquisas do Google.
Para sua informações, existem incontáveis adeptos as práticas incorretas de otimização de sites e muitas vezes, quem acaba “pagando o pato”, são os clientes.
Toda e qualquer aplicação de técnicas que não correspondem com as guidelines do Google, é identificada como técnicas de black hat SEO.
Essas técnicas foram desenvolvidas para os mecanismos de pesquisas e ignoram quaisquer interesses do público-alvo na internet.
Em outras palavras, a aplicação abusiva de técnicas de black hat SEO não são destinadas ao público-alvo humano.
É importante lembrar que todas as estratégias de black hat SEO são contrárias às clausulas do regulamento dos motores de buscas e as diretrizes do Google.
Agora, se você estiver otimizando seu site por conta própria, recomendo que você leia este artigo até o fim e procure entender o funcionamento das estratégias fraudulentas de black hat SEO.
Além do mais, você descobrirá os riscos de penalidade que seu site pode sofrer, caso o Google identifique anormalidades em suas landing pages.
De fato, muitos usuários são atraídos pela prática de técnicas de black hat SEO.
Porém, ignoram o alto risco de serem desmascarados pelos algoritmos do Google e irão sofrer consequências desastrosas nos resultados orgânicos.
Por mais que o nível de dificuldade de posicionamento no Google seja elevado, é recomendável se manter dentro das normas determinadas pelo Google e evitar envolvimentos com aplicações de táticas de black hat SEO.
44 exemplos de técnicas de black hat SEO que podem penalizar seu site
Superotimização do conteúdo das páginas internas do site.
Preenchimento dos atributos ALT e TITLE com uma grande variedade de palavras-chave.
Superotimizar a âncora de textos dos links internos.
Integrar palavras-chave pouco pertinentes nas landing pages do site de forma abusiva.
Posicionar termos de buscas que apresentam um baixo volume de buscas.
Ocultar links e esconder textos nas páginas internas, através da folha de estilo CSS, códigos javascript, tags DIV display none (visibility hidden).
Reduzir o tamanho da fonte dos textos para que fique invisível ao olho humano.
Desrespeitar a hierarquia das heading tags H1, H2 e H3.
Exceder a quantidade de H1 na mesma página.
Duplicar conteúdo com o auxílio de ferramentas
Copiar e colar textos já existentes na internet.
Criar conteúdos automatizados sem intervenção humana.
Usar iscas (link bait) para enganar o Google.
Usar rotação automática de artigos na mesma página, focando trapacear o Google com falsas atualizações de conteúdo.
Aplicar a prática do cloaking para divulgar diferentes conteúdos de uma mesma URL.
Usar conteúdo (raspado) extraído de outros sites
Aumentar o número de acessos, por meio de divulgação de conteúdo
Violação de direitos autorais
Criar páginas com conteúdos maliciosos para influenciar o visitante de forma desonesta.
Criar títulos enganosos dentro das landing pages do site.
Criar web rings para obter tráfego de sites referentes.
Fazer spam com falsas postagens ou falsos depoimentos, incluindo palavras-chave em excesso nos textos.
Apelar para técnicas de Farm Links.
Trocar links com sites irrelevantes que não possuem o menor vínculo com seu nicho.
Comprar links artificiais e inundar o site com links de plataforma de afiliados.
Redirecionamento 301 suspeito de fraude e intencionado a enganar os visitantes.
Incluir links artificiais no rodapé do site.
Manipular a classificação de uma landing page, aumentando artificialmente o número de páginas associadas a ela e aos textos âncora.
Superotimizar as páginas de entrada.
Criar snippets de baixa qualidade, incluindo textos falsos ou links de baixa qualidade.
Difamar seus concorrentes na internet com conteúdos negativos, embutindo links tóxicos nos textos.
Fazer spam de referência, divulgando falsos dados analíticos com o objetivo de atrair backlinks.
Inundar as redes sociais com links irrelevantes.
Superotimizar as URLS das páginas internas com palavras-chave.
Comprar nome de domínios com muitas palavras-chave incluídas.
Exceder a quantidade de palavras-chave nas imagens do site.
Criar várias contas na plataforma Google Meu Negócio.
Ultrapassar o número máximo de links permitidos em uma única página.
Evitar a inserção de textos dentro do arquivo SWF.
Superotimizar sub-domínios associados ao site.
Princípios básicos da Guidelines do Google
Criar páginas somente para satisfazer e atender as expectativas dos usuários.
Não trapacear o seu público-alvo com propagandas enganosas.
Evitar aplicar dicas fornecidas por sites de baixa qualidade.
Concentrar seu trabalho de otimização SEO apenas com técnicas aprovadas pelo Google.
Verificar se seu site não sofreu invasões que possam deturpar seu conteúdo.
Remover os comentários e avaliações que sejam identificados com spam.
Como você deve ter percebido, usei alguns termos técnicos para poder redigir esse artigo de forma coerente com palavras relevantes para facilitar seu entendimento sobre black hat SEO.
Agora, havendo interesse em prosseguir com a leitura sobre os termos técnicos definidos nesta página, dá uma olhadinha em nosso glossário de SEO e descubra o significado de cada um deles.
Conclusão
Caso você queira otimizar seu site internet, mas não possui conhecimento suficiente para realizar seu projeto, entre em contato com nossa agência de marketing digital e nos envie sua mensagem explicando suas dificuldades de posicionamento orgânico para que possamos fazer uma avaliação completa do atual estado do seu site e aplicar as devidas soluções de otimização SEO.